Seguidores

VERSICULO BIBLICO Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. (Romanos: 2: 13)

domingo, 24 de abril de 2011

Os 40 anos no Deserto

 





Os 40 anos no Deserto
As peregrinações que os filhos de Israel realizaram, marchando desde o Egito até à terra de Canaã, foram uma escola importante para sua instrução. Foi em Ramessés que principiou a marcha dos israelitas. O caminho direto deste lugar para Canaã teria sido pela terra dos filisteus, ao norte dos lagos Amargos, e ao longo da orla setentrional do deserto de Sur.



Todavia, essa direção foi-lhes proibida (Ex 13.17,18); e por isso, depois de por certo tempo tomarem o rumo oriental, prosseguiram para o sul, exultando certamente com isso o Faraó, porque julgava assim em seu poder. Acamparam a primeira noite em Sucote, que não devia ter sido longe de Ramessés. Pela segunda tarde chegaram à orla do deserto, em Etã. Provavelmente agora deviam ter seguido para o Oriente, mas foi-lhes ordenado que "retrocedam e que acampem defronte de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baat-Zefom" (Ex 14.2); era um estreito desfiladeiro, perto da costa ocidental do Golfo, entre os montes que guarnecem o mar e uma pequena baia ao sul. Ficavam deste modo "desorientados na terra". Esse movimento teve o efeito de atrair o Faraó, para junto deles; e o desígnio de alterar desta forma a linha da sua marcha foi revelada a Moisés (Ex 14.17). Os egípcios aproximaram-se dos israelitas quando estes estavam acampados diante do braço ocidental do mar Vermelho. Como, quer na extensão, quer na profundidade do golfo de Suez, se operou uma notável mudança no decorrer destes últimos trezentos anos, em virtude duma grande acumulação de areia, é por esta razão impossível determinar o lugar onde os israelitas atravessaram. Eles passaram pelo mar em seco para o lado oriental, perto do sítio agora chamado Ayun Musa (poços de Moisés), principiando aqui o deserto de Sur (Ex 15.22), ou o deserto de Etã (Nm 33.8). Estas duas expressões de aplicam à parte superior do deserto; este deserto estende-se desde o Egito até à praia oriental do mar Vermelho, e alarga-se para o Norte até à Palestina. O caminho que os israelitas tomaram é uma larga vereda pedregosa, entre as montanhas e a costa, na qual correm no inverno vários ribeiros, que nascem nos montes. Nesta ocasião tudo devia estar seco. O lugar onde primeiramente estacionaram foi Mara (amargo), onde foi operado o milagre de se tornar doce a água amarga (Ex 15.23-25). O sítio onde isto aconteceu é, provavelmente, Ain Hawara, perto do riacho, chamado Wady Amarah, que tem a mesma significação de Mara.
A seguinte estação foi Elim, "onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras" (Ex 15.27); este sítio fixado por Niebhr e Burckhardt no vale onde corre Ghurundel, que é a maior de todas as correntes, no lado ocidental da península. Este vale contém agora tamareiras, tamargueiras, e acácias de diferentes espécies. Obtém-se aqui água em abundância, cavando poços; há, também, uma copiosa nascente, com um pequeno regato. Chegaram depois os israelitas ao deserto de Sim, "entre Elim e Sinai" (Ex 16.1), no sopé da escarpada cumeeira de et-Tih, um nome que significa "divagação"; é "um deserto medonho, quase inteiramente destituído de vegetação". Foi logo depois de terem entrado neste deserto que os israelitas obtiveram miraculosa provisão de codornizes e de maná. Os estudiosos supõe que eles tomaram em seguida a direção do sueste, marchando para a cordilheira do Sinai. Neste caso, a sua passagem teria sido pelo extenso vale, a que os árabes chamam Wady Feiran. Passaram depois por Dofca e Alus. O vale Feiran é o sítio mais fértil de toda a região; e é aqui que devemos procurar Refidim, onde pela primeira vez foram atacados (Ex 17.8-13). Jetro, sogro de Moisés, também o visitou em Refidim; e pelo seu conselho foram nomeados juízes para ajudar o chefe israelita na ação judicial (Ex 18). E aqui, entre elevados picos, estava a rocha que, por mandado de Deus, foi ferida por Moisés, saindo dela depois abundância de água.
Em seguida fizeram seu acampamento no ermo do Sinai, onde o Todo-poderoso revelou à multidão a Sua vontade por meio de Moisés; foi dado o Decálogo (dez mandamentos) ao homem, e foi estabelecido o Pacto (Ex 20.1-17; 24.7,8). Neste deserto também se deu o caso do culto prestado ao bezerro de ouro, e a enumeração do povo, e a construção do tabernáculo; além disso, Arão e seus filhos foram consagrados, celebrou-se a segunda Páscoa, e morreram Nadabe e Abiú por terem oferecido fogo estranho ao Senhor. O monte, onde a Lei foi dada, chama-se Horebe no Deuteronômio, e Sinai nos outros livros do Pentateuco (5 livros: Gn, Ex, Lv, Nm e Dt). Provavelmente o primeiro nome designa todo o território, e o outro simplesmente a montanha, onde foi revelada a Lei. Permaneceram os israelitas no deserto do Sinai um ano aproximadamente, aparecendo de novo o sinal para a partida. Desde então as suas marchas e acampamentos foram sempre dirigidos pelo Senhor. Uma nuvem, que manifestava a Sua presença, cobria o tabernáculo de dia, e à tarde estava sobre o tabernáculo uma aparência de fogo até à manhã" (Nm 9.15). O levantar da nuvem era sinal de avançar, caminhando eles após ela; e, quando parava a nuvem sobre o tabernáculo, queria isso dizer que deviam acampar de novo. As suposições, são que eles passaram para o norte, ao longo do Wady esh-Sheikh, entrando numa grande planície chamada el-Hadharah, na qual estava Taberá, nome que significa "incêndio", e que lhe foi dado em virtude de ser ali destruído pelo fogo, que caiu do céu, num certo número de israelitas insurgentes (Nm 11.1-3). A estação seguinte foi Quibrote-Taavá, ou os "sepulcros da concupiscência" (Nm 11.34; 33.16). De Quibrote marcharam para Hazerote onde ocorreu a sedição de Miriã e Arão (Nm 12). As estações nesta parte do deserto foram Ritmá, Rimom-Perez, Libna e Cades-Barneia, sendo alcançado provavelmente este último lugar pelo mês de junho mais ou menos. Quando se aproximava da Terra Prometida, foram mandados alguns espias (espiões) para a examinarem; mas, quando voltaram, as suas informações foram de tal modo aterrorizadores que o povo se revoltou; e por esta razão os hebreus tiveram de errar no deserto pelo espaço de quarenta anos. Saindo os israelitas de Cades-Barneia, depois da sua segunda visita, em que houve a provocação ao Senhor nas águas de Meribá, vieram eles até ao monte de Hor, perto de Petra, onde morreu Arão.
Esse monte, verdadeiro trono de desolação, consta de quebradas, de ruínas e de escuras profundidades. Os árabes chamam-lhe Jebel Neby Hayran, que quer dizer: o "monte do profeta Arão"; e ainda hoje, quando uma caravana oriental avista seu cume, sacrifica um cordeiro em memória daquele grande sacerdote. Passando pelo Wadi Arabah (provavelmente o "deserto de Zin") para Eziom-Geber (da segunda vez) e Elate, o povo chegou ao golfo oriental do mar Vermelho, e voltou para o norte pelo deserto oriental da Arábia. Neste lugar existe um grande desfiladeiro, vindo do nordeste através das montanhas, constituindo a principal passagem no Wadi Arabá para o deserto. A ascensão dos israelitas foi, sem dúvida por esta estreita passagem, quando de desviaram do mar Vermelho, e voltaram aos territórios de Edom. Nesta ocasião o povo estava muito desanimado por causa do caminho, e murmurou conta Deus e contra Moisés. As suas murmurações foram castigadas, aparecendo entre eles umas serpentes ardentes, cujas mordeduras produziam a morte; mas, por mandado do Senhor, foi levantada uma serpente de bronze, sendo curados os que para ela olhavam com fé. Prosseguiram depois a sua viagem pelas faldas orientais das montanhas de Seir.
Os edomitas que primeiramente lhes haviam recusado a passagem pela sua terra, agora consentiam, fornecendo-lhes também alimentos para o seu caminho (Dt 2.3-6). Nada se sabe das suas passagens até que chegaram a Zerede, um pequeno ribeiro que corre pelas montanhas até à extremidade ocidental do mar Morto. E partindo daquele Sítio "acamparam-se na outra margem de Arnom, que... é o termo de Moabe, entre Moabre e os Amorreus" (Nm 21.13). E dali se dirigiram para Beer, ou Beer-Elim, o poço dos nobres do povo, onde vendo que estavam quase chegados ao fim do deserto, e na perspectiva duma rápida entrada na Terra Prometida, entoaram o "cântico do poço" (Nm 21.17,18).
Os israelitas, após este acontecimento, desbarataram o seu terrível inimigo Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom, e cujos territórios se estendiam ao longo das praias do mar Morto, e pelo vale oriental do Jordão até ao rio Jaboque. Saindo vitoriosos na guerra contra Ogue, que ganhara os territórios ao oriente do mar da Galiléia, os israelitas apoderaram-se da parte oriental do vale do Jordão. Estas terras conquistadas, sendo boas para pastagens, foram cedidas às tribos de rúben e Gade, e à meia tribo de Manassés, que tinha muito gado; mas foi com a condição de auxiliarem as outras tribos na sua conquista de Canaã, ao ocidente do Jordão (Nm 32; Dt 3.8-20; Js 1.12-18). E por este motivo a seguinte estação foi chamada Dibom-gade, para distinguir de outra Dibom pertencente aos rubenitas (Js 13.17). As ruínas desta povoação, com o nome de Dibom, vêem-se cerca de seis quilômetros ao norte do rio Arnom. Deste lugar caminharam para Almom-Diblatain ou Diblataim, de onde seguiram para as serras de Abarim, em frente do monte Nebo. Finalmente acamparam perto do Jordão, desde Bete-Jesimote até Bete-Sitim, em frente de Jericó (Nm 33.49).
E assim terminou uma jornada de quarenta anos, atravessando principalmente lugares desertos, viagem que podia ter-s efetuado nalgumas semanas.

Fonte: Dicionário Bíblico Universal

O Inferno é Real

O Inferno é Real





O Inferno é Real
“Os perversos serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.” Sl 9.17

Para nós cristãos, inferno é um lugar em que se encontram os que morreram em pecado.
É descrito na Bíblia como um lugar terrível, de tormento e onde estarão por toda a eternidade todos aqueles que não observaram os preceitos do Senhor para suas vidas.


Definir com clareza como é o inferno é muito difícil. Os muitos textos que tratam do assunto, geralmente usam a linguagem figurada que nos leva a vê-lo fisicamente como lugar de: chamas, castigo, fogo etc. Portanto, a possibilidade do inferno não ser um lugar na dimensão espiritual é muito grande.

A Bíblia afirma também que na volta do Mestre Jesus ( Mt 25.31-46) todos serão ressuscitados. Os justos para a Glória e os injustos para o castigo eterno.

Sua existência, esta sim é incontestável!

O verdadeiro Servo é aquele que está na presença do Pai, não pelo medo do inferno, mas sim pelo prazer e satisfação de honrar ao Senhor Deus.
As palavras: Geena, Hades, Tártaro (grego) e Sheol (hebraico), são traduzidas pela palavra Inferno.

Descrito como:

Mt 25.46 Castigo eterno
Mt 25.41 Fogo eterno
Is 33.14 Chamas eternas e Fogo devorado
Mt 14.42,50 Fornalha acesa
Ap 20.15 Lago de fogo
Ap 14.10 Fogo e enxofre
Mt 3.12 Fogo que não apaga
2Pe 2.4 Lugar de punição
Lc 16.23 Lugar de tormento

Textos diversos sobre o assunto:

Dt 32.22
Sl 9.17; 116.3
Pv 5.5; 9.18; 27.20; 23.14
Os 13.14
Mt 5.22, 29; 10.28; 11.23; 16.18; 18.9; 23.15; 23.33
Lc 10.15; 12.5; 16.23
Tg 3.6
2Pe 2.4
Ap 1.18; 6.8; 20.14
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

domingo, 17 de abril de 2011

Manchas de roupa, retirar tinta de caneta da roupa

Manchas de roupa

por Ana Kessler |





MANCHA DE CANETA – Coloque três folhas de papel-toalha, uma sobre a outra, dobradas ao meio, em uma superfície lisa como um balcão de cozinha. Coloque o bolsa da camisa sobre o papel toalha e despeje o álcool sobre a tinta. As folhas de papel-toalha irão absorver o álcool e tirar a tinta do tecido. Repita o processo quantas vezes for necessário. Depois enxágue com água. Se ainda houver sinal da mancha, esfregue-a com removedor de esmalte de unha (acetona). Enxágue e deixe de molho com um removedor de mancha como Vanish ou Ariel. Deixe agir pelo tempo recomendado na embalagem antes de lavar.


MANCHA DE CANETA – Coloque três folhas de papel-toalha, uma sobre a outra, dobradas ao meio, em uma superfície lisa como um balcão de cozinha. Coloque o bolsa da camisa sobre o papel toalha e despeje o álcool sobre a tinta. As folhas de papel-toalha irão absorver o álcool e tirar a tinta do tecido. Repita o processo quantas vezes for necessário. Depois enxágue com água. Se ainda houver sinal da mancha, esfregue-a com removedor de esmalte de unha (acetona). Enxágue e deixe de molho com um removedor de mancha como Vanish ou Ariel. Deixe agir pelo tempo recomendado na embalagem antes de lavar.
Crédito: Dreamstime

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Você confia em Deus?


 




"E assim com confiança ousemos dizer: O SENHOR é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem." Hebreus 13:6

Uma das coisas mais difíceis que nós seres humanos temos de conviver é a confiança em Deus. Não aquela confiança do dizer: "Deus existe". Não é essa a que estou me referindo, mas sim aquela confiança de entregar nossos problemas, nosso coração, nossas preocupações ao Pai. Essa sim é díficil, pois às vezes não entregamos de verdade. Entregamos de uma maneira fajuta e mentirosa, pois na verdade temos dúvidas e queremos resolver.

"E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus." Mateus 18:3

Veja o exemplo de uma criança. Jesus disse que se não nos convertermos e não nos fizermos como meninos, de modo algum entraremos no reino dos céus. Essa passagem tem vários significados e podem ser usados milhares de exemplos, mas vou aqui tratar da confiança. Repare o quanto uma criança pequena confia em seus pais.

Meu filho está hoje com pouco menos de um ano. Quando chego em casa ele vem em minha direção e de vez em quando ele pede uma certa 'brincadeira', até meio perigosa, mas que serve muito bem para ilustrar o que quero dizer. Ele pede que eu deite no chão da sala, logo à frente do sofá. Eu deito estendido, de barriga para cima. Assim que eu me deito, ele sobe ao sofá, logo à minha frente e com os braços estendidos se ameça jogar em cima de mim.

Ele inicialmente não se joga. Ele espera o momento que eu estenda os dois braços em direção à ele. E ele se joga. Confiando plenamente que eu o vá segurar. E logicamente seguro ele, como qualquer pai o faria.

"Deus é o meu rochedo, nele confiarei; o meu escudo, e a força da minha salvação, o meu alto retiro, e o meu refúgio." II Samuel 22:3a

É dessa confiança a qual me refiro. A confiança inocente e infalível de uma criança em seu pai. Veja o povo em sua peregrinação no deserto. Quantos sinais e milagres foram feitos? Quantas maravilhas eles viram? Mas o homem natural logo aparecia e reclamava. Não confiavam naquEle que os tinham livrado do cativeiro e que os sustentou de maneira impressionante durante 40 anos.

Imagine o seguinte: Você gostaria que alguém lhe confiasse algo à seu serviço e ficasse a todo tempo lhe cobrando e preocupado te ligasse a cada cinco minutos perguntando se você já havia completado o que lhe fora pedido? Lógico que não! Isso não é confiança. Confiar é entregar. Não é deixar o problema de lado, mas sim prosseguir e crer que o Senhor o sustentará e o ajudará a resolver e a solucionar esse problema que lhe aflige.

Confie em Deus assim como uma criança confia em seu pai. Acredite! Ele nunca desamparou a ninguém em quem nEle confiou. Você conhece o Senhor? Confia nEle? Então leia:

"Em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, SENHOR, nunca desamparaste os que te buscam." Salmos 9:10

Autor: Danilo Zanon

domingo, 10 de abril de 2011

O lenhador e o machado

O lenhador e o machado



 

Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.

Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.

Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso.

Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:

- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?

- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!

O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:

- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?

E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:

- Nenhuma, não tive tempo.

Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce não tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.

“Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” 
Eclesiastes 3:1

Fonte: Estudos Cristãos

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Amor a semente indispensável


A semente do amor plantada
Precisa ser regada todos os dias
O amor se preservará imortalmente
Na mente que segue em frente

Amor manifestado em Jesus
Amor bonito a cada momento
Sem arrependimentos, capaz
De entender os sentimentos

Amor indispensável para viver
Amor que ultrapassa pelo tempo
Em busca da porta do teu coração
Que as vezes segue na contra-mão.

Após 60 anos de casados, marido e mulher morrem no mesmo dia

Após 60 anos de casados, marido e mulher morrem no mesmo dia

Após mais de 60 anos de feliz casamento, marido e mulher morreram exatamente no mesmo dia. No mesmo hospital, em Leeds (Inglaterra). E da mesma doença. Blanche, de 90 anos, e Stanley Dale, de 94, foram vítimas de pneumonia e faleceram com poucas horas de diferença, contou o "Yorkshire Evening Post".
Os dois viviam em uma casa para idosos em Cross Gates. Blanche foi a primeira a ser levada ao hospital em 4 de março. O marido, que sofria de demência, não tinha noção da internação da mulher. Pouco depois, foi a vez de ele ser internado.

Stanley foi o primeiro a falecer, às 8h. Sem saber da morte do marido, Blanche morreu às 16h30m.

"Nenhum dos dois sabia que o outro estava doente. Então não houve problema cardíaco. O fato de os dois terem morrido no mesmo dia depois de tantos anos juntos foi uma triste coincidência", disse a sobrinha Alma Heaps.

Blanche e Stanley não tiveram filhos.
Enviado por Fernando Moreira

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Atualizando o Sistema Operacional da Igreja

Atualizando o Sistema Operacional da Igreja




Em um encontro realizado na Noruega, Neil Cole – autor do livro Igreja Orgânica – nos explica a necessidade de um “upgrade” no sistema operacional da Igreja.

Algumas perguntas para a reflexão de todos aqueles que estão atentos ao mover do Espírito em nossa geração:

1) A questão das finanças - É lícito, ético, bíblico a Igreja gastar mais dinheiro em estruturas eclesiásticas (salários, imóveis, eventos, etc) do que com os necessitados da Igreja e com missões? E mais: onde, no NT, encontramos bases bíblicas para cobrar o dízimo como um imposto compulsório? Se a Lei do AT se aplica na questão dos dízimos, quais são os parâmetros desta linha teológica que separa o dízimo malaquiano dos demais preceitos do pacote mosaico (como a circuncisão e a guarda do sábado) cuja obrigatoriedade foi abolida após o advento do Messias?

2) A questão do clericalismo - Desde a Reforma Protestante, “sacerdócio universal” se tornou uma espécie de jargão teológico de cunho meramente posicional, com pouquíssima ou nenhuma expressão prática na Igreja Protestante. Apesar da ruptura com o catolicismo há 500 anos atrás, ainda favorecemos a infame distinção entre cleros e leigos na Igreja. Como devolver o sacerdócio aos discípulos, tornando-os participantes da colheita ao invés de meros expectadores de culto? E mais: como pastorear as ovelhas sem controlá-las ou torná-las co-dependentes, formando obreiros para servir o Reino, ao invés de mantê-las eternamente em simbiose clero-laical? Como mudar a imagem do presbitério, do pastor-sacerdote ao mentor-facilitador?

3) A questão missional – O “culto”, em seu formato tradicional, é a vaca sagrada do evangelicalismo. O sermão pregado por um orador profissional foi transformado no “clímax espiritual” da experiência cristã. Na prática, a maioria dos evangélicos entende que ir a um culto, cantar e ouvir uma mensagem é a coisa mais importante na fé cristã. Como resultado, a maior parte dos recursos da Igreja (pessoas, tempo e dinheiro) são gastos na preparação de eventos. Onde estão as bases bíblicas para esta prática? Como canalizar os recursos disponíveis de maneira eficiente para tornar a Igreja mais missional e menos ensimesmada? Como podemos otimizar os recursos na Igreja para gastar mais tempo com os perdidos e com os necessitados, ao invés de gastar a maior parte do tempo entretendo os que já são salvos?

4) A questão da koinonia – No Novo Testamento, a Ekklesia era “costurada por relacionamentos”. Hoje em dia, muitas vezes é composta por um amontoado de estranhos que se reunem uma vez por semana para “adorar a Deus” e ouvir um sermão. A ênfase da Igreja é a pregação ao indivíduo, não o estilo de vida comunitário. O sucesso de uma igreja local é medido pelo número de cabeças em um culto, não pela profundidade dos relacionamentos entre os membros. Como criar ambientes de aprendizado, oração e ministração em que ao mesmo tempo possamos nos conhecer intimamente e “lavar os pés” uns dos outros?

Por mais que falemos de reforma e da relevância da Igreja na pós-modernidade, toda mudança que fizermos será meramente cosmética se não mudarmos o sistema operacional da Igreja. É imperativo que dediquemos tempo para refletir e discutir estas questões, esforçando-nos para fornecer respostas sinceras à nossa geração. Disso depende o legado que oferecemos a nossos filhos.

Precisamos urgentemente de um upgrade.

Ecclesia semper reformanda est.

© Pão & Vinho

A NECESSIDADE DE APROVAÇÃO

A NECESSIDADE DE APROVAÇÃO


Por: Celeste

Escolhi este texto, pois estive em uma situação a qual fui repreendida por expressar minha opinião, a questão toda é que estavamos em uma reunião em que no fim todos queriam intimamente fazer uma pergunta capciosa à respeito da liderança, porém quando o fiz todos tiveram as respostas que queriam, porém não fui bem vista pelo atrevimento. Isso me irritou extremamente.

“Olhe para sua vida como você tem preenchido seu vazio com pessoas. Como consequência, elas lhe deram uma “chave-de-braço”. Veja como elas controlam seu comportamento com aprovação ou desaprovação. Detém o poder de aliviar sua solidão com companhia, de enviar seu espírito para as alturas com elogios e de trazê-lo às profundezas com críticas e rejeição. Olhe para si mesmo, gastando quase todos seus momentos apaziguando e agradando pessoas, estejam elas vivas ou mortas. Você vive pelas normas delas, se conforma a seus padrões, busca sua companhia, deseja seu amor, morre de medo de ser ridicularizado, anseia por seu aplauso, submete-se mansamente à culpa que colocam sobre você; fica aterrorizado em contrariar a moda ao vestir-se, falar, agir e até mesmo pensar. Mesmo quando as controla, observe como você depende delas e é escravizado por elas. As pessoas se tornaram uma parte tão grande de sua existência que você nem sequer consegue imaginar uma vida que não seja afetada ou controlada por elas.”

Texto retirado do:
Livro: The way to love (O Caminho do Amor)
Autor: Anthony DeMello

Amor incondicional e verdadeiro

Amor incondicional e verdadeiro

Falar de amor, carinho, caridade, ajuda, perdão é muito fácil, passaríamos horas e horas aqui falando, e até escrevendo poesias sobre o que é amar.
Jesus em Mt 22:37-39 “disse: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. O segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo”. Isto é uma ordenança (ordem) para os cristãos, não é uma escolha de amar ou não, devemos meditar e obedecer está ordem do Senhor Jesus.
Amar significar, querer muito bem, ter prazer em está junto, apreciar muito, paixão por, sentir ternura, tudo isto está no dicionário Aurélio, porém o difícil é praticar o amor para com o próximo, principalmente quando somos magoados, difamados, caluniados, ou por diferenças de raças e culturas,costumes; tem pessoas que dizem dar a vida por amor ao evangelho, mais não é capaz de perdoar o irmão o seu próximo; como este que daria a vida pelo evangelho não consegue perdoar o próximo que simplesmente o magoou, as vezes com uma simples palavra, ou por não ter cumprimentado-o; por atos simples, deixamos a raiva, o ódio, a ira, a amargura entrar e brotar em nossos corações esquecendo outro mandamento de Jesus que diz que se o nosso irmão pecar sete vezes no dia devemos perdoar-los Lc 17:3-4; notemos que o nosso Deus o altíssimo já demonstra o amor, a graça e a sua imensa misericórdia na vida de Adão e Eva quando Deus deu uma ordem a Adão que de toda arvore do jardim pudesse comer livremente “porém da arvore do conhecimento do bem e do mal não comesse,, porque no dia que dela comer certamente morrerá” Gn 2:16-17, porém ao ver que o casal Adão e Eva desobedeceram comendo da arvore do conhecimento do bem e do mal, Deus não ceifou a vida deles mais deu uma oportunidade para o arrependimento, é o amor e perdão que Deus estava usando conforme o apostolo Paulo fala em I Co 13:4-8 “ o amor é paciente, bondoso, não inveja não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não procura seus interesses, não se ira, não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade, (ainda que nos machuque), tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.(suporta magoas, calunias, difamação,etc.).
Jose do Egito, filho de Jacó, é jogado dentro de uma cisterna, depois vendido como escravo por seus irmãos, passa por lutas, cárcere, mais de coração puro e limpo, Deus o coloca em um lugar de prestigio no Egito, e quando seus irmãos precisão de alimentos Jose os perdoa e os alimenta, sua historia começa em Gn 30:25 em diante, o amor que José tinha pela sua família suportou toda humilhação e tudo que fizeram com ele; é o amor incondicional e verdadeiro.
No livro de I Sm capitulo 1 nos relata a historia de Elcana(Deus possuiu ou Deus criou) que tinha duas mulheres uma chamava Penina (Jóia), e Ana (Graça), Penina tinha filhos ao qual dera a Elcana seu esposo, enquanto Ana era estéril, e não podia ter filhos, porem quando Elcana ia oferecer Sacrifícios ao Senhor ele dava uma porção por cada membro de sua família, porém por Ana ele oferecia uma porção dobrada de holocausto, sacrifício ao Senhor Deus, porque amava Ana e apesar dele espera dela um filho que não viria ele a amava e demonstrava este amor através da porção dobrada, Elcana chega a indagá-la que ele era para Ana melhor que 10 filhos, mesmo não recebendo o que esperava, pois era e é até hoje uma desonra o pai não ter filho homem em Israel.; isto é o verdadeiro amor, sem querer receber algo em troca, pois Deus amo-nos e ama de tal maneira que deu seu filho unigênito para que nós não perecêssemos mais tenhamos a vida eterna, Jo 3:16.
Amados irmãos pergunto-vos, você hoje, falou para seus familiares, pai, mãe, filho, esposo, esposa, que os amam? Que eles são importantes para você, e que Deus os colocou em sua vida para amá-los, se não falou, faça isto todos os dias, as vezes os milagres e bênçãos do Senhor ainda não chegou ate você devido o coração duro, deixa fluir o amor, carinho, e o principal libera o perdão a todos que te ofenderam e peça perdão aos que você ofendeu, Deus esta agindo em sua vida volte ao 1° amor e glorifique ao senhor Amém.

Noé o homem a quem Deus Confiou, e você, Deus pode confiar?

Noé o homem a quem Deus Confiou, e você, Deus pode confiar?

Noé (Repouso ou Descanso), filho de Lameque, pai de Sem, Cam, e Jafé; construtor da arca que salvou sua família da destruição do mundo enviado por Deus através do dilúvio; tornou-se pai da humanidade porque sua família foi à única que sobreviveu ao dilúvio.
A historia de Noé inicia-se Gn 6 em diante, quando Deus ver a humanidade, corrompida e violenta, Deus decide exterminar-la da face da terra, escolhendo Noé e confiando a ele uma nova missão de repopularizar a terra, veja que confiança é dada por Deus a Noé, em Gn 6:9 “Diz que Noé era homem justo, integro entre o povo da sua época: e andava com Deus.” vejamos que referencia como esta, de homem integro é dada a Jó em Jó 1:1, é Deus falando e ao mesmo tempo fazendo uma defesa de servos justos e íntegros perante Deus e o povo.
Noé foi o único justo dentre aquela geração Gn 7:1; Com ele foi feita uma nova aliança Gn 6:18, ele recebeu a ordem do Senhor Deus, sem questionar ou lamentar da dificuldade de construir a arca sozinha sem experiência para tal missão, pois confiava que o Senhor Deus o capacitaria, a obediência a Deus é algo muitíssimo serio, pois sem obedecer não recebem as bênçãos e a desobediência trás a maldição Dt 28, Em I Sm 15:22 o profeta menciona que é melhor obedecer que o sacrificar, e Noé sabia tanto que obedeceu, para construir, colocar a família e os animais, recebeu a benção de toda sua família fazer parte da nova aliança, juntamente com ele seus filhos obedeceram ao que o pai falou, logo após o dilúvio Noé viu que as águas já havia abaixado e que a terra estava seca Gn 8:13; porém Noé como homem obediente e temente a Deus não se precipitará em sair da arca e aguardou a ordem de Deus para saírem da arca Gn 8:15, neste homem Deus confiou, e você Deus pode contar e confiar em tal missão como ir por todo mundo e pregar o evangelho para toda criatura Mc 16:15, Deus pode confiar em você para cuidar de uma ovelha (pessoa) perdida e machucada e curá-la, Deus pode confiar em você nos momentos difíceis, você como servo e filho de Deus, abraçaria aquele que um dia te feriu, você abraçaria um drogado, prostituto (a), ladrão, aidético, cancerígeno, leproso, com amor e carinho os levaria para casa do altíssimo sem questioná-lo, para ser tratado, você administra bem as bênçãos dada a ti, você como filho e herdeiro; Deus quer confiar em VOCÊ algo tão grande e maravilhoso que é levar os perdidos para a salvação, o único ato que a bíblia refere que há festa no céu é quando um pecador se arrepende Lc 15:10. Lembrasse que Deus quer confiar em você.

"Por que orar se Deus conhece nossas necessidades" - Carson


Caro leitor:

Vale muito a pena ver este video de apenas 4 minutos.



Acreditar é totalmente diferente de ter fé Crítica Cristã


Acreditar é totalmente diferente de ter fé. Alguém pode até crer em Jesus, saber de seus ensinamentos, se ajoelhar toda vez que o nome de Deus é dito, freqüentar assiduamente a uma cerimônia religiosa e mesmo assim não ter fé.
Quem sabe você não concorde comigo, mas estou convencido que a fé que a Bíblia descreve é demonstrada por um abandono contínuo do pecado e uma mudança real. Veja bem, com certeza você conhece alguém que até prega na igreja, canta, lidera, você sabe que ele acredita na existência de Deus, de seus princípios, mas vive na prática da fornicação, prostituição e você percebe que este não vai abandonar tais práticas, pois para ele ser salvo basta ter fé (A salvação é por meio da fé – Ef 2.28), e a famigerada desculpa é: Estamos debaixo da Graça ( embora os mesmos nem estendem o conceito de graça). A Bíblia diz que o Diabo crê que estremece, mas não fala que tem fé.
A fé salvívica é um acreditar profundo e transcendente, é uma loucura que produz em nós um novo homem que agora vive para Deus, que peca mas não anda para o pecado e não se orgulha nele, que erra mas não planeja o erro, que vigia para não dar lugar para seus desejos.

A fé que é instrumento da salvação produz primeiro em nós obras de justiça, dignas de um arrependimento. “Me mostre seus frutos e obras eu direi se você tem fé”, é isso que Tiago que dizer em seu livro (Tg 2.18). Eu vou além, não me mostre sua pregação, sua liderança, me mostre o que você faz quando ninguém lhe vê, e eu direi se tem fé. Como só ama a Deus de fato aquele que o obedece (João 14.21), e este obedecer implica em obras e frutos, a mesma matemática se aplica a fé.
Nossas igrejas estão lotadas de pessoas que vivem o acreditar sem ter fé, por tabela sem salvação, elas precisam saber que a fé que Jesus procura (Lc. 18.8), a mesma que produz salvação, é provada pela busca contínua e verdadeira da santidade.

Cheguei a tais conclusões com um estudo bíblico que primeiro me confrontou e então percebi que somente acreditava, faltava ainda a fé. A conclusão que cheguei ainda hoje me persegue: Se eu ando para o pecado não tenho fé, não amo a Deus e nem sou salvo, mas se ando para tí aí sim, tenho fé.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Deus sabe de tudo – esta é a resposta que damos quando algum acidente, morte ou evento catastrófico acontece. Tal frase com o decorrer do tempo se tornou um grande clichê, isto é, na calamidade a resposta mais correta para se dar a um Cristão é: Deus sabe de tudo. No entanto, esta resposta não satisfaz totalmente a familia desesperada por causa da morte de um pai, ou a mãe que chora a morte de um filho. Acredito que alguém que ainda não passou por períodos assim pode até discordar, mas qualquer pessoa que já tenha vivido um calamidade desta entende perfeitamente o que quero dizer.

O “Deus sabe de tudo” no final das contas vai colocar mais duvidas do que responder alguma coisa. Alguém sensato logo perguntaria: Se Deus sabe de tudo porque não interferiu? Se Deus sabe de tudo porque pelo menos não nos avisou? Como um pai de uma filha estuprada e morta pode encontrar alento com uma resposta como essa, quer dizer, Deus assistiu de camarote um pessoa inocente simplesmente ser violada e morta. Chico Anísio em uma reportagem que ví, se declarou ateu pelo fato de Deus simplesmente não ter interferido quando um amigo seu morreu. Para Chico o “Deus sabe de tudo” foi a causa de seu ceticismo.
A maioria das catástrofes, assassinatos, estúpros são resultado da própria maldade humana, Deus não se responsabiliza por nossos atos, pois podemos escolher fazer o bem ou não. Quem devastou o meio ambiente não foi Deus, quem teve uma gravidez na adolescência e abortou não foi Cristo, quem estuprou não foi o Senhor, quem matou não foi Jesus. O “Deus sabe de tudo” põe toda a culpa em Deus e não no homem e seu estado pecaminoso, pois é o ser humano que escolhe caminhos corruptos, que vive em prostituições, que busca seus prazeres.
Por outro lado o “Deus sabe de tudo” ignora que não merecemos nada de Dele e Ele não deve nada a nós, isto é, o que temos para que Deus seja obrigado a interferir em nossas vidas? O que fizemos para que Deus faça o que achamos que é melhor? Tudo que o Senhor faz por nós é por Graça e não Dívida.
Na hora da dor eu não sei qual é a resposta correta, mas com certeza não é “Deus sabe de tudo”.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A palavra Evangelho era antigamente empregada para designar a gorjeta dada ao portador de uma notícia, mas com o decorrer do tempo ela passou a ser simplesmente uma “boa-nova”. Esse termo foi usado por Jesus e seus discípulos para se referirem à nova mensagem que veio ao mundo, pois de fato a mensagem de Jesus é uma boa-nova para o pobre de Espírito, para os sedentos por justiça, para os que choram, os humildes, limpos de coração, misericordiosos, pacificadores, para o pecador arrependido. No entanto, se olharmos mais de perto perceberemos que este Evangelho na verdade são más novas trazidas ao mundo dos homens.
Ao pobre o evangelho é a riqueza, ao doente é a cura, ao desesperançado é a esperança de algo melhor, para o desnorteado ele é o norte, ao pecador confesso traz perdão, restauração e recomeço, ao mal amado e rejeitado mostra Cristo com o seu amor surpreendente, persistente e infinito.

No entanto, Jesus certa vez disse que não devemos concluir que ele veio trazer paz, mas espada, pois a mensagem de Cristo também traz divisões, joga em face nossos erros, ela é um escândalo e loucura. Percebo que esta faceta do evangelho está jogada às traças, em troca de um evangelho bonzinho, fofinho e legalzinho a todos.
O Evangelho ao rico é um convite a abandonar sua avareza e suprir os pobres, ao orgulhoso ele diz: Humilha-te. Ao pecador intima: Não peques mais. Ao jovem que quer curtir sua vida as Más Novas diz para perdê-la, gastá-la em Cristo para assim a ganhar. A qualquer um que quer seguir Jesus este diz: Tome a cada dia a sua cruz, negue-se a si mesmo e então o siga.

Pense nisso.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Assim que os Hebreus saíram do julgo de servidão imposto por faraó os dilemas do viver no deserto surgiram e a resposta de um povo fraco e incrédulo a esses dilemas foi a murmuração, daí Deus responde a murmuração do povo lhes ensinando, como se ensina crianças, os rudimentos de uma vida pela fé. O Maná no deserto é um dos maiores ensinos de Deus não só para os Judeus, mas para os Cristão da atualidade, pois este fala da essência fé, de sustento e principalmente de Cristo.
Não importa o quanto eles quisessem planejar e preparar-se para o dia seguinte, não adiantava preocupação e ansiedade, pois o maná só viria dia-a-dia de uma forma milagrosa em sua porção correta, se alguém guardasse criaria bichos e cheiraria mal, pois com isso Deus estava falando sobre a essência da fé. Os imediatistas judeus tinham que acreditar, mesmo sem ver, que a cada dia Yaveh mandaria o maná, todo dia eles tinham que abandonar sua falta de fé, sua capacidade, seus conhecimentos e simplesmente aceitar que o responsável direto pelo alimento seria YEHOWAH IREÊ (Jeová-Jireh).
Ninguém consegue viver sem se alimentar, pois está é uma necessidade fundamental para qualquer pessoa, isto significa que entregar essa responsabilidade à Deus, a quem não vemos, é algo muito difícil, pois precisa-se de fé. Jesus quer ensinar a mesmo coisa quando nos diz para não andarmos ansiosos com o que havemos de comer e vestir, nesse momento Cristo está nos levando a um vislumbre do deserto, o Cristo nos convida a assim como os hebreus primitivos entregar as nossas necessidades diárias a Deus e simplesmente acreditar que no momento certo, como o maná, a provisão que Ele achar conveniente estará ao nosso alcance.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A vida religiosa que temos, sendo invariavelmente ligada a toda nossa relação com as instituições religiosas, tradições, costumes e ordenanças impostas por nosso credo religioso que não estão necessariamente relacionadas com os ensinos de Cristo, torna a simplicidade da vida Cristã algo totalmente inexistente.
A vida Cristã descrita por Jesus é verdadeiramente muito mais simples do que tudo que vivemos e fomos ensinados. Isto porque, a religiosidade historicamente tem a tendência de acrescentar pesos e até desvirtuar os sentidos dos mandamentos tanto de Deus para os Judeus quanto de Cristo para os gentios. Quando me refiro aos judeus lembro que depois da implantação da lei mosaica as tradições e costumes meramente religiosos foram implantadas pouco a pouco, tornando uma lei que já era dificil em uma conjuntos de normas impossíveis de serem cumpridas. Jesus inclusive rebateu esta complexidade acusando as tradições e costumes dos anciões de até inutilizar as leis de Deus. O erro se repete, pois a exemplo dos escribas e fariseus, hoje nossos líderes e correntes religiosas acrescentaram aos mandamentos de Cristo um rol de novas ordenanças e mandamentos que torna a vida cristã um fardo dificil de suportar.
Alguns ritmos são de Deus e outros não. Se você é fiel tem que ser próspero. Não é permitido bater palmas no culto. Não pode jogar bola. É proibido ir à praia. Tem que dar o dízimo. Tem que estar no vocal, banda, grupo. Tem que ir aos cultos sempre que esses acontecerem. Tem que vestir certas roupas, senão não é crente. Tem que ser de determinada igreja, pois esta tem o melhor ensino, lídere e etc. Esses ensinos que em nada interferem na vida Cristão somente acrescentam peso nas pessoas limitando o acesso de alguns ao Reino. Me lembro quanto um distinto pastor disse: Se você não concorda e não quer se enquadrar em nossos costumes, se retire. Isto é, os costumes e tradições são mais importantes do que o mandamento de Jesus que nos manda amar as pessoas.
Quando digo que a vida Cristão é simples não esqueço de nossas obrigações e lutas, ao contrário, sei delas, mas mesmo assim esta torna-se algo naturalmente praticado uma vez que nascemos para fazer a vontade de Deus, isto é, pelo novo nascimentos passamos a ter naturalmente a tendência de agradá-lo e fazer sua vontade.
A vida cristã é simples quando buscamos o Reino de Deus e deixamos o Senhor acrescentar o que achar necessário, quando tomamos o fardo leve de Jesus e aprendemos com sua simplicidade de coração. A vida Cristão é tão simples que pode ser resumida em duas práticas: Amar a Deus e ao próximo.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

No Site da Assembléia de Deus em Imperatriz tomei a liberdade de perguntar ao Pastor Presidente da IEADI, Pr. Raul Cavalcante Batista, sobre um dos temas que mais ameaçam a integridade do evangelho nas denominações o Evangelho da Prosperidade. Analise as perguntas e respostas e tire suas conclusões sobre este tema.
Sidney:
Paz em Cristo pastor.. Gostaria de saber o que o sr. pensa a respeito do evangelho da prosperidade que tem inundado atualmente nosso denominação. A cada culto que vou o tema é o mesmo benção, ganhar algo de Deus, como se isso fosse obrigação de Deus. Nos cultos gerais sempre tem o momento da oferta onde a benção do Senhor é dada a quem dar uma boa oferta aquela noite, sou administrador, e até onde entendo isso é especulação financeira, daqui um tempo vão deixar de inverstir na bolsa de valores e ofertar, pois o juros, de acordo com alguns é de 100%, e isso eles garantem.
Pr. Raul:
E CERTO QUE CONTRIBUIR COM SEUS DIZIMOS E SUAS OFERTAS, DEUS ABRIRAR UMA JANELA NOCEU E DERRAMARA UMA BENÇAO TAL DA QUAL VIRA UMA GRANDE ABASTANÇA ML 3.10, MAS HA REALMENTE MUITA EMOCIONALISMO. E BOM, OS PREGADORS VOLTAREM A BIBLIA SAGRADA, POIS SO ELA TEM O DIRECIONAMENTO DE DEUS PARA NOSSAS VIDAS.
Sidney:
Pastor as perguntas que estou fazendo tomo a liberdade de colocá-las com suas devidas respostas no meu blog. Sobre o assunto discutido anteriormente sobre o Evangelho da Prosperidade, que lhe disse estar inundando nossa denominação, o sr disse que os pregadores deviam retornar a Bíblia, mas quanto aos pastores que em suas congregações fazem as noites da Benção, tardes da vitória e etc., tais eventos valorizam o ter em detrimento do ser, valorizam a vida na terra em vez de enfatizar que somos peregrinos na terra, ensinam que devemos buscar as demais coisas e depois o reino de Deus, quando a Bíblia diz o contrário, é claro que estes ensinamentos em sua maioria ficam implícitos nas mensagem e louvores. Qual sua posição pastor.
Pr. Raul:
E PRECISO ENTENDER O QUE E TARDE OU NOITE DE ADORAÇAO E O QUE PREGAÇAO DE PROSPERIDADE,VISTO QUE A PALAVRA DEVE SER PREGADA CONFORME ESTAR NA PALAVRA,,,COMO DISSE NAO HA ERRO DIZER QUE AS BENÇAOS DE DEUS ESTÃO A NOSSA DISPOSIÇAO,PRINCIPALMENTE PARA OS FIEIS, O QUE ERRADO E COLOCAR A PROSPERIDADE EM PRIMEIRO LUGAR, EM PRIMEIRO LUGAR DEVE SR A SALVACAAO DE NOSSA ALMA, POIS DISSE JESUS O QUE ADIANTA GANHAR O MUNDOINTEIRO E PERDER A ALMA. CERTO.

PENSAMENTO

A maior prisão é aquela de uma mente alienada, onde nem sequer sabe que vive entre grilhões.